sexta-feira, agosto 13, 2004
Transacção de almas.
Às vezes a cronologia é completamente inútil. Como palavras políticas que não significam nada.
No processo de transacção de almas é exactamente assim. Há pessoas que nascem com almas sintonizadas na mesma frequência, e outras que se sintonizam em certos momentos. Quando nos damos conta disto acontece a transacção de almas. Sabemos coisas que não devíamos saber, e mostramos coisas que não devíamos mostrar. Como se de repente passássemos a ter um poder visual metafísico, que nos permite sentir tudo à nossa volta.
Absorvemos tudo e quando já não aguentamos mais temos que expirar lentamente os desejos alheios.
Esta sintonia atrapalha as interacções...temos perfeita consciência do que se está a passar, e isso deixa-nos em situações desconfortáveis, socialmente inaceitáveis.
Somos puxados, arrastados para mundos pequenos, para emoções estranhas, para florestas densas de pensamentos alheios.
É difícil encontrar caminhos nessas florestas, e mais difícil é explicar como fomos lá parar, ou o que vimos. Porque nessas florestas nada é igual às metrópoles do interagir comum. Tudo isto se passa dentro de nós. Mas não é nosso. A dualidade instala-se, a pertença de algo alheio nasce, surge e confunde-nos. Teu, meu, junções a mais, com almas em corpos que nos são desconhecidos, na sua presença física.
Explica-te. Que fazes dentro de mim? Que faço eu dentro de ti?
Que dom é este? ( que maldição, corrijo-me).
Bem-vinda a dentro de nós, somos todos pontinhos brilhantes de luz, se conseguires sentir-nos poderás ver-nos.
Usa os sentidos.
Não dissocies a alma do corpo, somos únicos e completos.
No processo de transacção de almas é exactamente assim. Há pessoas que nascem com almas sintonizadas na mesma frequência, e outras que se sintonizam em certos momentos. Quando nos damos conta disto acontece a transacção de almas. Sabemos coisas que não devíamos saber, e mostramos coisas que não devíamos mostrar. Como se de repente passássemos a ter um poder visual metafísico, que nos permite sentir tudo à nossa volta.
Absorvemos tudo e quando já não aguentamos mais temos que expirar lentamente os desejos alheios.
Esta sintonia atrapalha as interacções...temos perfeita consciência do que se está a passar, e isso deixa-nos em situações desconfortáveis, socialmente inaceitáveis.
Somos puxados, arrastados para mundos pequenos, para emoções estranhas, para florestas densas de pensamentos alheios.
É difícil encontrar caminhos nessas florestas, e mais difícil é explicar como fomos lá parar, ou o que vimos. Porque nessas florestas nada é igual às metrópoles do interagir comum. Tudo isto se passa dentro de nós. Mas não é nosso. A dualidade instala-se, a pertença de algo alheio nasce, surge e confunde-nos. Teu, meu, junções a mais, com almas em corpos que nos são desconhecidos, na sua presença física.
Explica-te. Que fazes dentro de mim? Que faço eu dentro de ti?
Que dom é este? ( que maldição, corrijo-me).
Bem-vinda a dentro de nós, somos todos pontinhos brilhantes de luz, se conseguires sentir-nos poderás ver-nos.
Usa os sentidos.
Não dissocies a alma do corpo, somos únicos e completos.
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"Today a young man on acid realized that all matter is merely energy condensed into a slow vibration, that we are all one consciousness experiencing itself subjectively. There is no such thing as death, life is only a dream, we're the imagination of ourselves. Here's Tom with the weather..."
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